Comunicado de Imprensa – Naturismo e a censura da Meta Facebook

Censura Meta

Comunicado de Imprensa – Naturismo e a censura da Meta Facebook

Coalizão global de 30 nações desafia a censura da Meta: naturistas exigem justiça para positividade corporal e naturismo
Menlo Park, Califórnia – Uma coalizão mundial de organizações e líderes naturistas de mais de 30 países se uniu para pedir à Meta e outras grandes plataformas de mídia social que acabem com a censura da nudez não sexual. Em um esforço sem precedentes liderado pela Federação Naturista Internacional (INF-FNI), uma carta aberta abordando o problema foi enviada diretamente à Meta e está sendo tornada pública para amplificar sua mensagem.
A carta enfatiza que essa questão vai além do naturismo, chamando a atenção para como a censura da nudez não sexual perpetua a vergonha corporal e prejudica a promoção da positividade corporal. Ela pede que as plataformas promovam a inclusão e a autenticidade adotando práticas de moderação mais justas e consistentes.
Assinado por organizações e líderes de nações como Estados Unidos, Canadá, Holanda, Reino Unido, Alemanha, Colômbia, França, Senegal e Tailândia, ele exige que as plataformas de mídia social adotem políticas mais consistentes e justas em relação ao conteúdo naturista. Organizações americanas proeminentes, como a American Association for Nude Recreation (AANR) e a The Naturist Society Foundation (TNSF), se juntaram ao esforço, apesar de não serem afiliadas à INF-FNI, ressaltando o apelo e a importância globa da campanha. Representantes da International Human Rights Foundation e da organização naturista Esperanto também assinaram.
O naturismo tem uma história centenária como uma prática saudável e familiar. “Por anos, os naturistas enfrentaram censura injusta em plataformas que classificam erroneamente a nudez não sexual como conteúdo explícito”, disse Stéphane Deschênes, presidente da INF-FNI. “Isso não é apenas injusto para nossa comunidade, mas também envia uma mensagem prejudicial à sociedade de que o corpo humano é inerentemente vergonhoso. A mídia social tem o poder de normalizar a inclusão e a positividade corporal, mas é hora de mudar.”
O Chamado à Ação
A carta descreve quatro exigências claras:

Aumentar a transparência nas decisões de moderação de conteúdo e recursos.
Essas mudanças, argumenta a carta, não são essenciais apenas para organizações e empresas naturistas, mas também fazem parte de um esforço mais amplo por justiça e autenticidade em espaços digitais.
Uma questão mais ampla de responsabilização das grandes empresas de tecnologia
Esta iniciativa destaca preocupações crescentes sobre o papel das Big Techs como guardiãs culturais, moldando normas sociais por meio de práticas de moderação inconsistentes e excessivamente agressivas. Organizações naturistas dependem de plataformas como Facebook e Instagram para construir comunidades, promover eventos e desafiar tabus ultrapassados, mas esses esforços são consistentemente sufocados por remoções de postagens, suspensões de contas e banimentos ocultos — causando danos tangíveis. A carta enfatiza que essas ações vão além do naturismo, perpetuando a vergonha corporal e padrões de beleza prejudiciais, ao mesmo tempo em que muitas vezes permitem que conteúdo sexualmente sugestivo passe sob o disfarce de “arte”. Essa inconsistência prejudica a confiança nos sistemas de moderação e destaca a necessidade urgente de plataformas como a Meta assumirem a responsabilidade e adotarem políticas mais justas e inclusivas.
“Plataformas de mídia social se tornaram guardiãs culturais”, disse Deschênes. “Ao abordar essa questão, a Meta e outras podem se posicionar em prol da inclusão e da justiça.”
Uma Frente Global Unida
A coalizão inclui organizações e líderes de países que abrangem seis continentes, incluindo Áustria, Senegal, Romênia, Irlanda, Suécia, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Hungria e Portugal. Essa colaboração global sem precedentes ressalta a importância da questão e a urgência das plataformas em agir.
A carta, que já foi enviada a Meta, também será compartilhada publicamente para aumentar a conscientização e estimular discussões mais amplas sobre o papel das mídias sociais na formação de percepções culturais.
Sobre a Federação Naturista Internacional (INF-FNI)
Fundado em 1953, o INF-FNI representa 40 federações e milhões de naturistas em todo o mundo. A organização defende o naturismo, a positividade corporal, a inclusão e a normalização do corpo humano em seu estado natural.
Contato com a mídia:
Stéphane Deschênes
Presidente do INF-FNI+33 06 17 01 72 86
presidente@inf-fni.org


Link direto para a carta aberta

Reconhecer o naturismo como uma expressão válida e não sexual , criando exceções políticas explícitas, semelhantes às permitidas para a nudez artística.

Melhore as práticas de moderação para distinguir entre conteúdo explícito e nudez não sexual.

Colaborar com especialistas naturistas para desenvolver políticas mais justas e treinar melhor os sistemas automatizados.

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